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Mostrando postagens de abril, 2013

LITURGIA - Brincando diante de Deus

Eliomar Ribeiro, sj Um escritor italiano, Romano Guardini, disse que a Liturgia "são os filhos e as filhas de Deus a brincar diante do Pai". Celebrar como brincadeira de criança... já imaginou... lembra um pouco nossas festas populares, com muita música e conversa, luzes e cores, comida e bebida, abraços e beijos, algazarra e silêncio, presente e gratuidade. Confesso que quando li esta definição eu pensei logo dos meus tempos de criança, na roça, quando brincava com meus irmãos e primos de bola, de pique de esconder, de andar a cavalo num pedaço de madeira. Era a maior felicidade. Todas as tardes, após a brincadeira tomávamos banho e íamos comer a comida gostosa preparada pela mamãe. Um ritual comum, que sempre nos deixava plenamente felizes. Quando a gente pensa nas nossas Celebrações, a maioria delas não revela algo assim. É tudo tão sério, tão endurecido, tão estático, tão sem vida. No mês de julho, assessorando um grupo temático do Mutirão Brasileiro

COPA 2014: Polêmicas do acarajé e do nome do craque "Mané Garrincha"

Depois do acarajé, a Fifa proíbe Mané Garrincha no Brasil O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, pensa com a cabeça do colonialista e fala a linguagem dos antigos becos de Paris, da época em que o Châtelet-Les Halles não fora ainda desratizado.   No ano passado, na sequência dos destemperos verbais do seu secretário-geral, a Fifa anunciou a proibição da venda de acarajé no Estádio da Fonte Nova. Decerto quer obrigar o povo baiano a ingerir as fast-porcarias que acompanham suas venenosas bebidas. A possível proibição do Acarajé, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio imaterial da Bahia, gerou grande descontentamento na população baiana, acarretando em protestos especialmente das vendedoras dos quitutes, conhecidas como “Baianas do Acarajé”, de membros do Ministério Público do Estado e de lideranças de movimentos sociais e culturais do Estado, como do Movimento Negro, em razão da origem do alimento, considerado

Palavras de Gandhi, líder da resistência pacífica

"OLHO POR OLHO E ACABEREMOS TODOS CEGOS". Só podemos vencer o adversário com o amor, nunca com o ódio. A Não-violência não depende do número; depende do grau de firmeza. Se um único homem chegar à plenitude do amor, neutraliza o ódio de milhões. O caminho da paz é o caminho da verdade. Na verdade, a mentira é a mãe da violência. Um homem sincero não pode permanecer violento por muito tempo. Ele vai perceber, no curso de sua busca, que não tem necessidade de ser violento. Vai também descobrir que enquanto houver nele o menor vestígio de violência não conseguirá encontrar a verdade que está procurando. A força gerada pela não violência é infinitamente maior do que a força de todas as armas inventadas pela engenhosidade do homem. A Não-Violência é a força mais potente do mundo. A não violência e a covardia não combinam. Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde. A posse de armas insinua um  elemento de medo, se não mesmo de covardia. A